Decido ir embora. Estou cansada, estou com meu batimento cardíaco descompassado e bruto chicoteando a jugular. Meus olhos brilham tanto que o brilho escorre e escurece um pouco as olheiras. Você me deixa com cores menos humanas.
[Prematuro - Tati Bernardi]
...
*justo eu, que gosto tanto das suas cores.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Você quer dormir lá em casa? Posso te levar? Me liga chegando? Eu deleto o que não sei lidar. Eu não sei lidar com você. Eu não quero te perder. Eu não sei dizer que amo mas já anotei isso no meu iPhone como um "to do" pro ano que vem.
(Mil Vezes Fim - Tati Bernardi)
(Mil Vezes Fim - Tati Bernardi)
Marcadores:
Folha de SP 14/10/13,
Mil Vezes Fim,
Tati Bernardi
Aos poucos, no meu asfalto, pode ser que nasça uma flor. O problema é que você começou a nascer demais. Entende? Demais. E eu disse: peraí com isso. Você chegou com tanta pureza, tanta. Você me enfraquece e eu não posso. Você é muitas coisas. Minha proposta pra você é a seguinte: de vez em quando.
(Mil Vezes Fim - Tati Bernardi)
(Mil Vezes Fim - Tati Bernardi)
Marcadores:
Folha de SP 14/10/13,
Mil Vezes Fim,
Tati Bernardi
terça-feira, 15 de outubro de 2013
...
*temos medo de continuar como está,
temos medo de mudar e continuar.
temos medo mesmo é dessa felicidade, que não passa, e que só aumenta mais e mais.
é o pior medo. de ser feliz.
*temos medo de continuar como está,
temos medo de mudar e continuar.
temos medo mesmo é dessa felicidade, que não passa, e que só aumenta mais e mais.
é o pior medo. de ser feliz.
Marcadores:
delírios ao acaso,
eu,
meu,
pensamentos soltos
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
A vida que você escolheu
Quanta vida pode haver numa vida só, já se perguntou alguma vez?
Você vive quando apenas abre os olhos e respira. Ou quando não perde aquela chance. Vive quando larga tudo e começa uma nova ideia; quando consegue começar de novo. Vive para ser maior; e indo mais longe, vive mais tempo, porque mais importante que chegar é a vontade de partir.
Você vive quando sai de casa sem blusa e vem o frio. Quando acha que vai chover, e faz calor. Vive quando desses pequenos enganos ainda tira um sorriso e o dá de presente. E, assim, fica mais cheio de motivos para viver. Você vive quando entende que vive melhor quando vive junto; e aí compartilha, divide, cuida.
Você vive quando conhece aquela pessoa e por ela cruza as ruas e os continentes. Vive quando nunca cruza os braços. Você vive quando um se torna dois e vocês viram três, e ficam cheios de uma vida totalmente nova.
Tem gente que vive só quando o sapato aperta; outros só quando os pés saem do chão. Tem gente que vive para mudar o mundo. E tem aquele que gostaria de mudar tudo só para não mudar nada e viver ali, quietinho. Vivemos quando redescobrimos o amor… o amor próprio; o amor ao próximo.
Tem gente que espera pela vida. Tem gente que vive correndo atrás dela. E tem aqueles que a criam em cada respiração, no suor e no sangue, nos sonhos que jamais deixam morrer. Você vive quando entende que viver é ser este movimento que nunca para. Porque afinal, no dia em que ele, enfim, parar, você já não precisa mais se preocupar com a vida.
[Texto retirado do vídeo A vida que você escolheu – O filme, de Renato Cabral.]
...
*no trabalho, o chefe começa a assistir ao vídeo e este texto narrado foi me chamando atenção e me fazendo bem de alguma maneira. :)
Quanta vida pode haver numa vida só, já se perguntou alguma vez?
Você vive quando apenas abre os olhos e respira. Ou quando não perde aquela chance. Vive quando larga tudo e começa uma nova ideia; quando consegue começar de novo. Vive para ser maior; e indo mais longe, vive mais tempo, porque mais importante que chegar é a vontade de partir.
Você vive quando sai de casa sem blusa e vem o frio. Quando acha que vai chover, e faz calor. Vive quando desses pequenos enganos ainda tira um sorriso e o dá de presente. E, assim, fica mais cheio de motivos para viver. Você vive quando entende que vive melhor quando vive junto; e aí compartilha, divide, cuida.
Você vive quando conhece aquela pessoa e por ela cruza as ruas e os continentes. Vive quando nunca cruza os braços. Você vive quando um se torna dois e vocês viram três, e ficam cheios de uma vida totalmente nova.
Tem gente que vive só quando o sapato aperta; outros só quando os pés saem do chão. Tem gente que vive para mudar o mundo. E tem aquele que gostaria de mudar tudo só para não mudar nada e viver ali, quietinho. Vivemos quando redescobrimos o amor… o amor próprio; o amor ao próximo.
Tem gente que espera pela vida. Tem gente que vive correndo atrás dela. E tem aqueles que a criam em cada respiração, no suor e no sangue, nos sonhos que jamais deixam morrer. Você vive quando entende que viver é ser este movimento que nunca para. Porque afinal, no dia em que ele, enfim, parar, você já não precisa mais se preocupar com a vida.
[Texto retirado do vídeo A vida que você escolheu – O filme, de Renato Cabral.]
...
*no trabalho, o chefe começa a assistir ao vídeo e este texto narrado foi me chamando atenção e me fazendo bem de alguma maneira. :)
Marcadores:
A vida que você escolheu,
Renato Cabral
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Eu não entendo essa mania que as pessoas têm de querer saber o que vai acontecer, sabe? Pra mim, viver é mais tipo jogar detetive. Você sabe que alguém vai morrer no final, mas se vai ser com uma faca no hall ou com um castiçal na sala de estar, eu acho legal você ir descobrindo aos poucos, jogada a jogada, sabe? Sei lá, explorando todo o tabuleiro.
[do filme Apenas o Fim]
[do filme Apenas o Fim]
domingo, 6 de outubro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)